Complexo de
Édipo - Segunda Parte
Faz
alguns anos que estou devendo a continuação de minhas histórias familiares. Com
tanto tempo de segredos, sinto que isso deve ser registrado de alguma forma.
Deparando com esses tempos de quarentena, minha família se reuniu relembrando
momentos lindos que vivemos juntos, e rememoramos a época em que estávamos
descobrindo o incesto.
De
fato, quando eu perdi minha virgindade com minha irmã Luana, eu nunca imaginei
que um dia eu ia transar com minha avó, ou com minha tia no futuro. Me sinto
feliz por isso, mas frustrado que algo que me deixa tão bem seja motivo de que
eu tenha que me esconder.
Já
faz quase quinze anos que eu tenho uma vida sexual com minha mãe, e acreditando
ou não vivemos uma vida comum. Sinceramente, desejo que muito filhos tenham
vivido que vivemos, porque se eu vivo isso em segredo, certamente não sou o
único.
Eu
acredito que nada é tão aconchegante quanto incesto com minha família. Por mais
que eu faça sexo com outras garotas, minhas irmãs e minha mãe sempre foram a
minha maior referência. Todas as experiências em que recebia sexo oral de
outras garotas, não podia conter imediatamente sempre as lembranças de todo amor,
carinho e cuidado que minha mãe tocava meu pau, e lambia suas veias. Eu sempre
podia sentir ela dedicando todo seu amor de mãe quando estava entre minhas
virilhas, salivando a minha rola , passando aquele calor gostoso de sua boca
tão aveludada
Minha
mãe Adriana é o amor da minha vida, o incesto com ela é um dos grandes motivos
de eu ser feliz. Depois de tanto tempo transando juntos, parece que meu pau
fica cada vez mais duro e intenso com ela. Nessa quarentena, foi tão bom
transar com ela os dias inteiros, como fazíamos antigamente. Bom em falar
nisso, eu devia a continuação da viagem que fiz com ela a Florianópolis,
Blumenau e Balneário Camboriú, momento que viajamos juntos como um casal
despreocupado em esconder nossa relação afetiva das pessoas.
Minha
mãe era tudo para mim, minha melhor amiga, minha namorada, minha força e meu
primeiro amor. Eu lembro que desde criança eu admirava a sua beleza como a de
uma princesa dos sonhos. O meu complexo de édipo sempre foi muito intenso,
mesmo eu não tendo muita ideia ou malícia do que isso seria. Só depois eu
entendi meu sentimento oculto de possuir com desejo o corpo da minha mãe.
Continuando
a história de nossa viagem à Santa Catarina, tínhamos pego um ônibus de
Balneário Camboriú para Blumenau, onde íamos para o Oktoberfest. Durante a
viagem, disse para minha mãe que a minha madrasta Laura tinha me ligado pedindo
que nós se hospedássemos no apartamento dela (ela é catarinense). Minha mãe
sabia muito bem que eu comia a mulher do meu pai, principalmente quando ela era
minha chefe no escritório de advocacia, como vocês devem se lembrar nos capítulos
passados.
De
pronto, minha mãe ficou receosa de ir para lá por questões óbvias, porém eu
acabei convencendo ressalvando que meu pai não estava nem no estado e minha madrasta
queria muito conhecê-la. Ela sabia que no fim das contas era uma fantasia minha
levar as duas para cama, Não sei se para mim era uma forma de demonstrar para
mim mesmo o quanto meu pai tinha ficado para trás.
Afinal,
eu tinha uma boa intimidade com Laura e gostava muito dela, como vocês lembram
ela era uma linda mulher com cabelos muito negros, pele branquíssima e com
algumas poucas sarnas pretas, olhos azuis claríssimos e já tinha seus 29 anos,
queria finalmente apresenta-la para minha mãe. Ela era um troféuzinho que meu
pai tinha, e os dois tinham uma relação estranha, afinal Laura transava com
clientes do meu pai para poder ajudar ele em alguns contratos, com ele
organizando tudo por trás, mas não fazia ideia de que ela trepava comigo, e que
arrumou meu emprego de estagiário no escritório para ter um caso fixo comigo.
Assim,
combinei com Laura para nos esperar na rodoviária, e depois de aproveitar o caminho para namorar
indecentemente com a minha mãe dentro do ônibus, finalmente chegamos. Chegando
lá, esperamos um pouco até Laura chegar e aproveitamos para ir em um
restaurante. Elas pareciam ter se dado muito bem, Laura não parava de
paparicá-la e minha mãe realmente ficou encantada com a beleza dela. Sim , as
duas eram umas super taradas.Vou tentar reproduzir o que eu lembro do diálogo:
-
Nossa Dri, seu filho me falava que você era linda como uma deusa, agora vejo o
quanto você é espetacular! Que corpão lindo você tem!
-
kkk Magina, eu estou encantada com esses
olhos lindos. Você é muito linda. Você e muito educada.
Elas
ficaram conversando enquanto eu ficava deslocado na conversa, elas pareciam
estar flertando bem, não tocaram em nenhum momento em algum assunto a respeito
do meu pai. No final de contas, as duas estavam bem à vontade juntas, rindo
bastante e se divertindo, afinal eram bissexuais pervertidas que já estavam se
desejando. Até que minha mãe acabou deixando a conversa mais ousada.
-
E aí, Laura, afinal de contas como é que foi a vida com o meu MENINÃO aqui no
escritório? Haha Você alugou bastante ele, em!
-
haha Nossa como eu tenho saudade daquela época haha!
-
Olha, confesso que desde que descobri a coisa linda que essa minha criança
tinha no meio das pernas, nunca fui tão feliz! haha O João é um fofo, não é?
-
Nossa, ele é muito carinhoso. Ele me ajudava com tudo do escritório. E cuidava
de mim de todos os jeitos. Eu tinha a maior paz quando ele estava comigo. As
massagens dele eram tão relaxantes, ele me escutava, me relaxava. haha Queria
que ele fosse meu filho haha. Eu te invejo demais, sua vida sexual deve ser
foda demais.
-
Nossa, ele é lindo mesmo. Ele me fez a mulher mais especial do mundo
nessas férias. Me proporcionou tanta alegria de viver, me deixando se sentir
tão viva e intensa. Olha, transamos como dois animais nesses últimos dias.
-
O João disse que vocês treparam os dias inteiros lá em Floripa. Que gostoso...
-
Nossa, foi tanto sexo esses dias, que eu acho que eu devo já estar no céu antes
da hora.
-
Ah sim, já transei tanto com esse moleque kk. Eu tenho muita inveja da sua
família. Fiquei sabendo que você satée transou com sua própria mãe lá em Balneário?
-
Hahaha Aquela velha é muito safada,
cara, você nem acredita. Depois daquilo, ela foi correndo dar pro meu irmão.
Pervertemos toda a família kkk, Se bem que minha mãe sempre foi bem putona, eu
que me libertei há pouco tempo kkk.
-
haha Não tem nada melhor que se sentir livre pra dar pra todo mundo que quiser.
É tão bom conhecer vocês.
Realmente
eu tinha a melhor família do mundo, e essas mulheres eram a coisa mais
importante que eu tinha na vida. Entenda, incesto é uma coisa divina, a coisa
que eu mais valorizo na vida.
Quando
saímos, dirigi o carro de Laura, e as duas ficaram no banco de trás. As duas já
estavam totalmente animadas, conversando enquanto trocavam carícias. Fomos a
uma loja de bebidas e compramos umas garrafas de cervejas importadas. Aí então,
fomos ao apartamento de Laura e fomos para uma espécie de sauna.
A
noite se resumiu a sexo oral, risadas e muita cerveja. As duas já estavam
bêbadas, já tinham chupado meu pau à vontade, derramaram cerveja gelada na
minha pica, enquanto lambiam juntas. Estavam se divertindo como duas
adolescentes, as duas uma com cada mão bateram uma hiper punheta, que gozasse
muita porra.
Elas
se beijaram , lambuzando porra por entre suas bocas, Foi tão lindo que fico
emocionado de lembrar aquela cena. Fomos até a cama da Laura, e enquanto eu
recompunha meu pique, me sentei no sofá ao lado enquanto as duas transavam.
As
duas aproveitaram para fazer um 69 bem carinhoso, Laura em cima da minha mãe,
enfiava a cara dela quase inteira dentro de sua vagina, esfregando seu rosto
dentro de seus inúmeros, úmidos e deliciosos lábios.
Minha
mãe ficava muito satisfeita com isso, enquanto aproveita a delicada buceta da
Laura. Depois de quase uns 10 minutos nisso, Laura arreganhou as pernas da
minha mãe e começou a esfregar a buceta dela com a dela. Foi tão lindo, elas gemiam
bem alto naquela madrugada, se esfregavam como animais selvagens, até que
finalmente Laura já tinha gozado, e voltou a sua aveludada língua para os
lábios vaginais da minha mãe, devorando-os como se estivesse com fome. Minha
mãe já gozava, enquanto eu assistia aquilo, me masturbando bem de leve.
-
Seu cú é bem rodado em! haha – disse a Laura – Deixa eu te comer kk – ela se
levantou em direção ao armário, e começou a tirar um pinto roxo de borracha
grudado em um cinto, e começou a vestir.
-
Nossa, que cavalona em! Vem sua puta, vem, me come!
-
Posso te chamar de mamãe? Haha – disse Laura enquanto colocava KY em sua rola
de plástico – Olha, eu tava com tanto saudade de transar com seu filho, mas
você é muito gostosa, cara.
Minha
mãe deitou de ladinho, e a Laura começou a comer o cú dela com aquela rola roxa
cheia de KY, enquanto ela esfregava a mão dela nas suas tetas. Eu deitei na
cama, e coloquei o rosto dela sobre minha virilha, enquanto eu acariciava os
cabelos dela, e ela acariciava meu saco.
Isso
deve ter durado uns 20 minutos, em um transe absoluto, Laura adorou o corpo de
minha mãe e ficava apalpando ela inteira, enquanto estuchava aquela rola de
plástico no cú daminha mãe, que ficava gemendo delicadamente.
-
Ai me come João – disse Laura – Estava com tanta saudade de você, vem.
E
então ela tirou aquele cintaralho, e já muito cansada e suada ficou deitada na
cama de barriga para cima e as pernas arreganhadas, e com joelhos dobrados.
Deitei em cima dela comecei a penetrar, sentido aquele calor gostoso das
paredes daquele canal vaginal. Fiquei empurrando meu pau com carinho até o
final, enquanto minha mãe fazia carinho nos cabelos dela.
Meu
pau pulsava dentro daquelas entranhas suadas daquela mulher, e o ranger da
minha rola roçando com a carne macia e lacrimosa de sua vagina me proporcionava
um prazer tão poderoso, que não dava para pensar em mais nada. Cara, aquilo
deve ter durado uns 40 minutos, e um transe absoluto se passava na minha mente,
com a Laura lacrimejando e me dizendo palavras bonitas enquanto eu empurrava
meu pau dentro de seu corpo.
Como
aquela transa demorou bem, acabei encharcando a vagina dela com muita porra. Ela
estava ainda se recuperando de uma espécie de transe tântrico, então ajudei a
limpar sua vagina, e secá-la enquanto ela já não conseguia nem raciocinar as
coisas direito. Todos estávamos muito cansados, e fomos descansar, já que logo
iríamos ao Oktoberfest da cidade. Deixei elas dormindo juntas, para ficarem
mais confortáveis, e fui dormir no quarto de hóspedes.
De
fato, foi uma noite muito marcante na minha vida, pois, caros e confidentes
leitores, desde que o incesto virou uma filosofia importante na minha vida, nada
mais importava para mim do que minha família, e aquela noite representava algo
único para mim, pois éramos pessoas que praticavam sexo como se fosse o esporte
da família, e Laura simplesmente quis fazer parte de tudo isso, assim como
minha vó Luiza, minhas tias Sarah e Flávia, meu tio Luciano, ou meus primos
Manuela e Felipe. E o que era mais interessante é que toda essa loucura começou
comigo e minha irmã Luana e masturbando por uma tela de um computador.
Muita
coisa aconteceu depois que eu parei de escrever minhas histórias, e sinto que
não devo morrer sem registrá-las de algum modo. Depois dessa noite, assim como
a Luciana (amiga de infância da minha mãe) e sua filha Natália, a Laura começou
a participar do nosso segredo de família, e não demorou muito para ela se
separar do meu pai e viver uma vida muito mais alternativa do que a vida dela
já era.
Naquele
Oktoberfest, comemoramos a vida, isto é, comemoramos o privilégio de existir e
nos sentirmos felizes entre si, por mais que a vida fosse ou seja complicada.
Bebemos, rimos, trepamos, conhecemos pessoas novas e principalmente cultuamos a
presença um do outro, com nossas esperanças e com nossas preferências,
escutando um ao outro, rindo um do outro, aprendendo um com outro. Talvez maior
significado para nossas vidas é fazer valer o privilégio de existir, tornar as
vidas das pessoas das quais amamos em especiais, quando compartilhamos cada
momento bom. Acompanhem a continuação dessas histórias, por que isso realmente é
muito importante para mim, preciso compartilhar com as pessoas todos esses
sentimentos.
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