
Bom,
depois daquela viagem a Santa Catarina, muitas coisas mudaram em nossa família.
Meu tio Luciano tinha trepado com a mãe dele, e a esposa dele acabou sendo
convencida a entrar nesse universo, por meio de uma estratégia bizarra por
parte do meu tio. E ainda não sabiam que os filhos deles, que moravam juntos
para cursar faculdade no nosso estado, já estavam transando, e por culpa
totalmente nossa no momento em que vieram prestar vestibular.
Como
meu tio estava constantemente comendo minha vó, naturalmente ficou sabendo da
minha relação incestuosa com minhas irmãs e com minha mãe. E, claro,
eventualmente soube que eu e minha mãe transamos com a mãe dele enquanto
estávamos lá. Assim, naturalmente surgiu o interesse de transar com a irmã
dele, já que ele já tinha quebrado todos os limites de que um pai de família
tradicional faria, levando em conta os eventos recentes de sua vida. E, com
isso, muito provavelmente já tinha expandido o interesse dele para suas
sobrinhas, no entanto ainda nós não tínhamos certeza de como ele e sua esposa
Flávia iam reagir ao saber que os filhos gêmeos (Manuela e Felipe) estavam mantendo
uma vida sexual bem ativa no apartamento em que moravam.
Bom,
sabendo ou não o que poderia acontecer, tínhamos que contar tudo isso para meus
primos, e já adiantar que pensassem como eles poderiam lidar com isso, já que
eles eram muito presentes em nossa casa e quase sempre para cultivar o tal
principal esporte da família. E com os pais deles querendo entrar nesse
universo com certeza seria algo no mínimo impactante para a vida deles, já que
em nossa casa eles tinham um sentimento de liberdade muito intenso quanto ao
expressar os corpos deles da forma que queriam.
Felipe,
por exemplo, adorava transar com minha mãe, e já minha prima tinha uma maior intimidade
comigo e minhas irmãs. Além disso, Felipe acabou se apaixonando em transar com
nossa tia Sarah, que como já comentado anteriormente, ela sempre teve uma
preferência em ficar com garotos mais jovens.
Os
pais deles avisaram para Manu que iriam visitá-los com a avó deles na semana
posterior, então ela já imaginou o que eles iam fazer dentro aqui de casa.
Apesar de ser estranho demais essa história para eles, a ideia de a família
inteira transar entre si dentro de casa, e ainda pela primeira vez, não deixava
de mexer com a cabeça deles. Tudo isso não deixava de ser excitante. Para um
incestuoso, tudo isso não deixava de significar algo muito especial.
E
claro, os dois pensaram e muito na possibilidade real de eles terem alguma vida
sexual com os pais ou não. Claro que tudo isso ia depender das circunstâncias
que iriam acontecer, mas era necessário que eles entendessem se tinham
realmente esse interesse ou não. Felipe parecia mais inclinado em querer trepar
com a mãe dele, a Flávia, uma mulher bonita, cabelo castanho, olhos castanhos, um pouco
gordinha, tetas enormes e com ainda 38
anos de idade. Manu sempre teve uma relação muito agradável com seu pai, no
entanto ela ainda não sabia se a eventual negação dela poderia ser um taboo
emocional ou não. Resumindo, seja qual fosse a decisão deles, eles sabiam que
iríamos apoiar.
Os
pais dela disseram que iam chegar uma tal data para os filhos, mas na verdade
chegaram dois dias antes do avisado como tentativa de esconder a festa sexual
que ia acontecer. No entanto, é óbvio que já tínhamos contado para os filhos
deles, e que a nossa avó já sabia de tudo que poderia acontecer naqueles dias.
Minha
tia Sarah não ia poder perder isso. Para relembrar a imagem dela dentro da
imaginação de vocês leitores, ela tinha cabelos castanhos, era branquíssima,
olhos verdes, sem filhos, 39 anos, morava sozinha, pessoa que frequentemente
estava na vida noturna, magrinha, e já tinha posto silicone nos seios há algum
tempo. Ela estava animada das coisas que poderiam acontecer e torcia para tudo
ocorrer da melhor forma possível.
Eu
e minha irmã Sofia fomos até o aeroporto, naquela manhã, e buscamos os três em
direção a casa. Ainda não tocamos no assunto, mas os dois pareciam estar um
pouco nervosos, mas com alguma certa animação, demonstrando uma certa tensão
sexual. Eu e Sofia queríamos que tudo acontecesse com certa naturalidade, então
aproveitamos o caminho para fazer piadas.
Ao
sair do carro, minha tia Flávia não tirava os olhos de mim, e meu tio
visivelmente já sofria com as ereções. Chegando em casa, minha mãe Adriana,
minha irmã Luana e minha tia Sarah receberam as visitas, e fomos comer um café
da manhã para quebrar o gelo daquela situação.
Naquela
manhã, todo mundo estava com muito bom humor, e naturalmente o assunto do incesto
começou a aparecer. Sofia foi ao banheiro, e quando voltou já começou a quebrar
o gelo, porque ela já voltou nua foi a minha direção e sentou no meu colo. Ela
foi recebida com algumas risadas com minha vó fazendo elogios aos berros a sua
neta e a mim, enquanto todo mundo dava risada. Minha tia Flávia parecia muito
mais animada, enquanto meu tio ainda tinha uma timidez bem visível.
-
E então pessoal, quando vamos começar a transar? – disse Sofia, dando risadas –
Vamos fazer o seguinte, sentem-se nos sofás, enquanto eu e o João ficaremos
aqui no tapete excitando vocês, e vocês continuam a conversar.
Prontamente,
as pessoas fizeram isso, e foram até o sofá, enquanto eu carreguei dois pufes
(daqueles bem grandes) para colocar em cima do tapete, e enfim, os dois
exibidos do dia transarem finalmente na frente da família.
Enfim,
soltei meu pau para fora, sentei no puff, Sofia se sentou no outro, e ela se
inclinou e começou a me chupar. Meu tio se sentou entre as irmãs, as quais se
abraçaram com ele, enquanto minha vó ficou em um sofá com Luana, e minha tia
Flávia se sentou em uma poltrona.
-
Cara, eu peguei esses dois no colo, quando eram crianças haha,
-
Eu ganhei de você haha, Porque esses três vieram daqui de dentro! – disse minha
mãe, apontando para a vagina.
Boquete
da Sofia estava, como sempre, bem gostoso, e como nossa casa era repleta de
pornografia, Luana ligou o dvd (não tinha blue ray na época e nem smart tv) e
colocou em um filme alemão com quase três horas de orgia com pessoas mais
maduras.
Sofia
olhou para tia Flávia, e disse:
-
Tia Flá, você tá tão quietinha. – Levantei e fui em direção a ela, oferecendo
meu pau para ela, e ela bem rapidamente começou a acariciar meu tórax e com
outra mão ela pegou no meu saco com muita vontade, dando alguns beijos na
glande.
- Ai, eu já tava lambendo os beiços, essa
família deu pra ter gente pauzuda em ! – disse já com uns gemidos, e risos da
família.
-
Fica pelada titia – disse eu, em tom de risada, quanto ela estava com o meu pau
dentro da boca. Enquanto isso, Sofia puxou o zíper da calça do tio dela, e a
tirou de suas pernas, logo após a cueca.
-
Mas um pau para nós, graças a Deus – disse Sofia, aos risos, enquanto Luana já
terminando de tirar a roupa se ajoelhava perante ele. Eu e minha tia, já
peladinha, sentamos nos dois pufes para assistir ao espetáculo, enquanto eu a
masturbava com minha mão, e ela não largava meu pau.
Luana
e Sofia começaram a salivar a rola do tio delas simultaneamente, enquanto minha
mãe começava a beijar sua nuca, e minha tia passava as mãos em seu abdômen. Fui
até a nuca da minha tia e cochichei em seu ouvido:
-
Tia, hoje eu não vou dar sossego para você – delicadamente virei ela de ladinho
e comecei a introduzir meu pau naquela buceta sem mais delongas, empurrando-o.
Minha
tia foi a primeira a começar a gemer, e já tomou a atenção de todos, eu
empurrava meu pau delicadamente no seu corpo, mas o mais fundo que eu podia. A
tarada da minha vó só estava pelada, se masturbando assistindo toda aquela
putaria, enquanto meu tio já tocava as vaginas de suas irmãs por trás das
calças de academia que estavam vestindo.
Minha
mãe e a Tia Sarah finalmente tiraram a roupa, e esfregaram simultaneamente as
tetas delas na cara dele, enquanto as sobrinhas continuavam mandando ver na
rola dele. Ele estava no paraíso, e no auge da libido dele, ele fala:
-
E amo todas vocês, obrigado! Por Deus, obrigado! Quanto tempo a gente não
perdeu pra fazer isso, Drica?
-
Pois é, você via batendo punheta para as calcinhas da mamãe, podíamos até ter
aproveitado.
Elas
deitaram de ladinho no sofá com os joelhos recolhidos, cada uma com seus rostos
voltados para a rola de seu irmão, esperando a vez de abocanhar o pau, já que
Luana e Sofia ainda disputavam a rola do tio delas. Nesse momento, minha vó
chamou a atenção das garotas para fazerem uma pose para foto, as quatro sorriam
olhando para lente em volta do pênis do meu tio. Foi uma foto muito boa, e logo
depois, as quatro começaram a beijar o pau dele simultaneamente, e ficaram satisfazendo
a grande fantasia incestuosa dele, da qual provavelmente não parava de pensar.
Minha
tia já tinha até gozado, e voltou a me chupar, só que dessa vez tinha que
disputar minha rola com minha avó, da qual eu matava a saudade que eu tinha
dela da forma mais privilegiada possível.
Ninguém
queria perder o momento em que meu tio ia foder as irmãs dele, então minha vó
falou dando risada:
-
Tá todo mundo esperando você transar com suas irmãs, então vai logo que quero
colar velcro com minhas netinhas - e
todo mundo morreu de dar risada.
Naquele
momento, me dei conta que éramos uma espécie de família Addams, fazíamos algo
abominável com toda naturalidade e todo carinho possível. E como a Família
Addams, éramos muito felizes, ou melhor, excentricamente felizes.
Com
aquele pornô alemão violento na tv, meu tio se preparava para comer minha mãe,
beijando a boca dela. Meu tio encostou em um criado mudo e começou a comer
minha mãe em pé, ela que de frente para ele começou a sentar no pau dele,
apoiando o pé esquerdo naquele criado mudo. Uma posição que minha mãe já tinha
planejado bem para conseguir exibir bem a penetração. As meninas estavam se
masturbando bem, enquanto a Tia Flávia acariciava meu saco.
Meu
tio beijava o pescoço dela de maneira bem animada, pegava com firmeza em sua bunda,
e empurrava o pau dele para dentro dela. Deve ter feito uns oito minutos, meu
tio pediu para comer a tia Sarah, que veio até ele na mesma posição.
-
Vem Sarah, eu te amo muito também, po haha
-
Tava na hora de revezar essa piroca, né Lu haha
Meu
tio começou a beijá-la com certa firmeza, e minha tia encachou sua buceta no
pau dele e começou a ser estocada, enquanto as pessoas se masturbavam de leve
assistindo a continuação do show incestuoso. Minha tia gemia bem alto, e quando
meu tio finalmente foi comer o cú dela, ele não resistiu e deu sua primeira
gozada do dia. E para aproveitar o dia, claro, chegou a hora dele dar uma
descansada e deitar, colocar a conversa em dia, por que a curiosidade dele com
as sobrinhas dele só o provocava.
Enquanto
ele recarregava as energias dele, levei a tia Flávia para meu quarto, aproveitei para falar
sacanagens no ouvido dela, deixando-a bem viva. Ela se ajoelhou no pé da minha
cama e começou a me chupar. Convenci ela vestir uma venda nos olhos, para
teoricamente satisfazer uma fantasia minha. Ela aceitou e começou a me chupar
novamente, foi aí que entra no quarto meus primos Manuela e Felipe, filhos da
tia Flávia.
Os
dois tinham entrado sorrateiramente no apartamento, quando todo mundo estava
distraído, com sinal da minha irmã Luana, e ficaram esperando meu sinal enquanto
estavam no quarto da minha mãe.
Felipe
começou a tirar as calças com pau já estralando, e começou a cuspir no próprio
pinto. Sim, leitores, isso mesmo que vocês estão pensando, ele ia trocar de lugar
comigo, deixei ela de joelhos no chão, e dei uma desculpa esfarrapada para me
afastar, e assim o filho dela se senta na cabeceira da cama, oferecendo seu pau
para serventia do paladar de sua mãe. Ela lambia o saco de seu filho, elogiando
a carne da sua rola.
E
então Felipe levantou sua mãe, e começou a beijar a boca dela apaixonadamente,
enquanto ele roçava o pau dele nas coxas dela. Eu e a Manu ficamos no quarto
assistindo tudo aquilo, e ansiosos para saber no que aquilo vai dar, pois não
sabíamos quando ele ia se revelar para ela, ou quando ela ia enjoar daquela
venda.
Foi
então repentinamente que ele deu um abraço bem apertado nela, e disse ao pé do
ouvido: “Eu te amo muito, mãe”. Ela se assustou, tirou a venda e falou: “ Fê?,
meu Deus! O que eu fiz? Manu?”. Felipe, sem dizer nada olhou nos olhos
consternados dela e se aproximou, e foi então que repentinamente o magnetismo
animal atacou os dois, e os dois se beijaram violentamente, tocando seus corpos
com aquela afobação apaixonada. Era óbvio que a ideia de incesto dobrava todo o
tesão da Tia Flávia, quer ela queiresse ou não, só ela não tinha praticado
incesto com uma pessoa de mesmo sangue até agora, e do nada tinha chegado a
hora.
Ela
não estava tão preparada para isso, mas o tesão já a consumia muito para ela
poder pensar. E então Felipe deitou sua mãe, arreganhou as pernas dela e
começou a deglutir os lábios úmidos da vagina da mãe dele, enquanto ela parecia
sair do mundo real. Manuela tocou a mão dela, e começou a dizer: “ Eu te amo
muito, mãe. Você é a melhor mãe, a pessoa mais especial da minha vida” Tia
Flávia a olhava com um olhar assustado, mas mesmo assim não conseguia controlar
o prazer que estava sentido. Manu leva o seu rosto em direção ao ventre de sua
mãe e começa a salivá-la, e Flávia já conformada com a vida de pecado que ela
já tinha cedido em participar, sentia um prazer muito forte para poder ignorar.
Se
ela tinha alguma resistência àquilo, ela foi fraca o bastante para aceitar. Tia
Flávia estava soada, e os filhos dela mostravam devoção a seu ventre materno.
Felipe voltou seu pênis em direção ao rosto dela, e ela também devotamente
lambeu a genitália de seu filho, falando vorazmente coisas como: “ Que pau
lindo, filho”, “Ai, que pausão, filho!” enquanto sua filha continuava
proporcionando aquele prazer todo em sua buceta.
Manuela
começou a chupar o pau do irmão, e toda essa coisa pareceu provocar ainda mais a
libido daquela mulher, que não parava de se empolgar. Ela começou a beijá-la
desesperadamente e dedar sua vagina suada, até que a Tia Flávia se rendeu a
vagina de sua filha e começou a lamber sua genitália. Por trás o filho dela
continuava a estimular a vagina da mãe, enquanto aproveitava a visão da buceta
de sua irmã.
Até
que chegou a hora que não dava mais para segurar. A hora em que, novamente na
minha família, um filho iria unir sua carne ao ventre em que nasceu. E então
Felipe introduz seu pênis entre os lábios da vagina de sua mãe, e a faz ela viajar
para um mundo do qual logo mais iria pertencer para sempre. Esse era o nosso
mundo, o mundo da nossa família, do qual éramos esquisitos e felizes como
qualquer membro da Família Adams.
Foi
a experiência mais intensa que a Tia Flávia teve na vida, segundo ela. A
conversa com os filhos foi esquisita no dia seguinte, mas logo ela foi tornando
tudo aquilo como um hábito, e ela e seu filho iam ter muitos dias suados de
sexo pela vida.
E
lá estavam eles, animalescamente suados na minha cama fudendo com muita
intensidade, no mesmo lugar onde comi tantas vezes minha mãe e minhas irmãs. Aí
então fiquei muito feliz em ver aquilo, e desejei que ele fosse tão feliz
quanto eu sou e fui com minha mãe.
Sempre achei que mães e filhos têm algum destino carnal do qual tentam a
vida inteira ignorar, e quando vi minha tia e meu primo fazer aquilo com todo
aquele desejo ejetando dos poros, me fez acreditar que não devíamos ser a única
família maluca do mundo que fazia isso.
O
barulho das virilhas se debatendo era hipnotizante, minha prima Manu assistia
tudo isso abraçada a mim, silenciosamente atenta ao barulho suado do pênis do
seu irmão atravessando a deliciosa carne das paredes do canal vaginal de sua
mãe. Ele ficou por cima dela o tempo todo, e toda aquela loucura deve ter
rolado por mais de vinte minutos, até que Felipe não poupa esforços e goza
muito dentro da vagina dela, tanto gozo que vazou porra daquela boceta. Nem sei
quantas vezes Tia Flávia deve ter gozado nesse período.
Como
uma cadela lambendo os restos de sua refeição, Tia Flávia levou sua língua ao
pênis todo melado de seu filho e ficou incansavelmente absorvendo o sêmen com
sua saliva, enquanto fintava os olhos dele. Ele a levantou e deu um beijo na
boca dela, falando palavras bonitas. Foi um momento bonito dos dois, senti que
foi um momento de verdadeira conexão entre os dois, e a Tia Flávia ainda estava
inebriada com tudo que havia sentido. Eles se deitaram e ficaram descansando,
Tia Flávia limpou a buceta dela cheia de porra na pia e ficou tempo deitada
abraçada a ele.
Enquanto
isso, meu tio Luciano estava conhecendo muito melhor suas sobrinhas, ou melhor,
ele estava inebriado pelo paraíso incestuoso com as irmãs e a mãe dele o
agradando. Nesse tempo, ele já tinha comido a Sofia e a Luana várias vezes, e
já devia estar cansado também. Ele adorou comer minhas irmãs, e ele não estava
acostumado com garotas da idade delas e nem esperava da surpresa que vinha pela
frente.
Claro,
querido leitor, como você está esperando, meu tio ia trepar com a filha dele. E
usamos uma tática bem parecida: minha mãe colocou a venda nos olhos dele, e
disse para ele adivinhar quem estaria fazendo um boquete nele. Foi aí que eu, a Tia Flávia, o Felipe e a
Manu entraram na sala para mais um Momento da Verdade.
A
Manu logo ficou animada, e pareceu ter gostado bastante do pau do pai dela. Ela
pegou no pau dele, e ficou observando o membro dele, com uma cara bem desejosa,
e logo afogou a boca dela no saco dele, esfregando a cara dela no pau dele,
Enquanto isso, minha vó e a Tia Flávia ficaram bulinando o pau do Felipe
enquanto assistia tudo aquilo.
Ela
salivava o pau de seu pai e gemia baixo e profundamente, aproveitando cada
instante daquilo, parecia sussurrar coisas como “papai” ou algo do tipo. Tio
Luciano expressava um sentimento muito intenso com aquilo, a filha dele ficou
possuída com a ideia de praticar incesto com próprio pai, e realmente se
dedicava àquele pau de forma muito devota. E toda essa devoção transmitiu todo
prazer para as terminações nervosas da libido de seu pai, que gemia também
profundamente,
Era
um tipo de incesto inédito na nossa família, um pai e sua filha, todo mundo
acompanhava muito interessado o desenrolar daquilo como se fosse um episódio
importante de uma novela. Manu começou a beijar a boca dele, lambendo seu
queixo e pescoço, e depois levantou e levou a buceta dela na altura da boca dele,
enquanto fiquei segurando ela para não se desequilibrar. A carne dos lábios da
buceta dela eram grandes e bem projetada para fora, de maneira que o pai dela
chupava-a como se alguém estivesse carregando um cacho de uvas para ele se
deliciar. Ele engolia aqueles lábios grandes da buceta dela e gemia, até que
ele tirou a venda e sem se tocar que era sua filha, porque afinal de contas a
buceta dela estava bem na cara dele, continuou lambendo aquela buceta, como se
estivesse fazendo a melhor refeição da vida dele, sussurrando profundamente
coisas como “buceta gostosa”.
Então
ela suspendeu a buceta da boca dele e abraçou ele o mais rápido possível,
caindo no corpo dele, e gritando em tom jocoso: “Oi pai!!”
-
Manu ? ?
? ? ? ? ? Meu Deus!!! – muito
assustado tentou se afastar, mas sua filha continuava o abraçando.
-
Oi papai! Pensou que eu ia deixar você
comer todo mundo aqui na família, sem sua virgem filhinha? Haha. Olha o Fê ali!
-
... – ainda em choque, olhou para seu filho ao lado da Tia Flávia.
-
Nossa, ele comeu a mamãe até ela virar o olhinho. Me deixaram morrendo de
tesão.
-
.Meu Deus, Manu. – ainda com cara muito assustada, mas sua filha logo percebeu
que apesar do susto, seu pau continuava muito duro, se não até mais duro.
-
Eu sou sua princesinha, pai... Não sou? An? Já cresci, papai – Ela dava
beijinhos na bochecha dele, enquanto ele continuava meio atônito, mas não dava
para esconder que embora o incesto com a filha pode ter dado um sentimento de
ambiguidade ou até mesmo de culpa, ele impulsionou o tesão para um patamar
muito alto, porque para o incestuoso o efeito sempre é o mesmo.
Tio
Luciano mesmo sem dizer tantas palavras, com o choque que ele tomou, acabou
sendo sugado pelo magnetismo animal do sexo, e subitamente se beijaram
vorazmente, suprimindo o turbilhão de pensamentos que estavam afundando a mente
do meu tio. Eles se agarram com certo desespero, e minha prima agarrou no pau
dele de novo e voltou a chupar ele: “Ai, que pausão, papai”. Agora ele olhava
para filha dele, e parecia se sentir mais especial com aquilo, pois sua filha
se dedicava muito com aquilo, e além disso ele estava com todo aquele frio na
barriga que uma relação incestuosa traz, principalmente inesperada do jeito que
foi.
Enquanto
ela salivava o pau do seu pai, eu trouxe a cama de casal para sala, para a
transa deles ser mais especial. Luciano deitou a filha dele na cama, se
lambuzou um pouco mais com os lábios saltitantes da buceta da filha (eu também
tinha ficado viciado neles), mas logo cuidadosamente ele posicionou o pau na
entrada da vagina dela, mas sem colocar.
-
Eu te amo muito, pai. Você é um homem bom, tenho muito orgulho de você.
-
Filha, você é minha vida.
Por
cima dela, ele lentamente e carinhosamente foi penetrando a filha, aproveitando
aos poucos a temperatura confortável do interior de sua vagina, enquanto
fintava os olhos dela e sorria para ela. Manu deu um suspiro profundo quando
sentiu o pau dele no interior dela: “Ai, como é gostoso”.
Com
certeza, quando ele comia as sobrinhas dele, ele já devia ter fantasiado a
possibilidade de elas serem filhas dele. Meio que a gente imaginou isso, quando
armamos todo aquele esquema. E realmente ele estava indo para outro mundo,
naquele momento, de maneira que cada vez que ele levava o pênis dele no
interior da filha dele, dava para perceber que ele fazia isso tudo com muito
amor, principalmente pelas palavras bonitas que a filha dele falou para ele.
Ele
começa se empolgar no ritmo, e profundamente sussurrava: “ Te amo muito, filha,
te amo! ” Manu falava outras palavras bonitas para ele, mas também era suja: “Isso
me come, papai”, “Me come com essa pau gostoso, papai”.
Ninguém
conseguia parar de olhar para aquilo, minha vó se masturbava com muita
intensidade, e olha que ela estava louquinha para transar com o Felipe. Tia
Flávia parecia ainda estar um pouco no transe sexual, e não parava de olhar
para o pau do marido dela se debatendo no interior da filha dela, movimento do
qual já ganhava aquele barulho úmido das secreções vaginais que iam
lubrificando ainda mais a passagem do
pau por entre aqueles lábios volumosos.
-
Come meu cú, papai – disse ela a após já ter gozado umas duas vezes depois de
mais de 20 minutos com o pai dela comendo a buceta dela.
E
então, atendendo a pedido, ele deixa a filha dele deitada de lado, e posiciona
a glande dele na entrada do ânus da filha. Ao começar a esfregar a carne do seu
pau por dentro das paredes anais de filha, com certeza ele nota que o orifício
dela já estava bem largo.
Ao
ver aquilo, Felipe cospe bastante no pau e com a mãe dele de quatro no sofá,
começa a comer o cú dela também. Manu gemia profundamente durante o sexo anal,
enquanto o irmão dela e mãe dela transavam ainda assistindo o espetáculo.
Deve
ter dado um pouco mais de dez minutos de socação de cú, e o pai dela começou a
dar sinais que ia ejacular, e a Manu pediu que ele gozasse no rosto dela: “Vem
, mãe!”. Tia Flávia ajoelhou com a filha dela, levando seu filho para próximo,
começaram a esperar pela ejaculação do chefe de família. Felipe começou a bater
uma punheta bem rápido porque queria gozar também,
E
então finalmente Tio Luciano lambuza a cara delas com muita porra e enquanto as
duas ao mesmo tempo já salivavam o pau dele com a cara toda gozada, deu trinta
segundos e o Felipe goza nas duas também melecando mais a cara delas. Elas
lambem o pau dele também e ficam revezando entre elas.
De
fato, estava lá uma cena bizarra: um pai e um filho gozando nas mulheres da
família. Tio Luciano ainda não conseguia olhar direito para o filho dele, a
situação era estranha demais, e depois do gozo bate um sentimento de culpa.
Comer a mãe dele era uma coisa, mas uma família que antes era normal, e que de
repente se reencontram depois de uma viagem trepando feito animais, sem nem
conversar direito, era algo que no mínimo ia ser bizarro. No entanto, a porta
do incesto é uma porta que se abre só uma vez, e não tinha como dizer que o que
aconteceu teria ocorrido sem a vontade de alguém, porque todo mundo transou de
uma maneira muito intensa, e não tinha nem como alguém ser moralista, porque
todos vieram na nossa casa esperando uma orgia de família.
Foi
meio constrangedor para o Tio Luciano, mas ele não era um cara de causar
discussões ou algo do tipo, ele precisava só de um tempo. E então já era mais
de quatro da tarde e todo mundo estava com fome e meio exaustos. Minha vó tinha
colado velcro com minhas irmãs quando eu estava com a Tia Flávia, minha mãe e
minha tia Sarah ficaram bastante tempo com irmão delas, e depois do sexo
intenso e inédito que assistimos na família, todo mundo tinha que repor as
energias, e enfim conversar.
Tinha
duas lasanhas no forno, e fomos comer,
tinha nove pessoas em casa, e demos jeito de todo mundo comer juntos, afinal
depois daquilo, ninguém tinha muito problema de ficar apertadinho.
-
Confesso que ainda estou meio em choque de transar com a Manuela, eu não
esperava. – disse meu tio.
-
Eu sou sua santinha, né pai?
-
Manuela, eu troquei sua fralda.
-
Eu sei que é estranho, pai, mas você acostuma. O tempo que eu era criança já
passou.
-
... – ficou com a cabeça meio baixa.
-
Você era tarado pela sua mãe, agora você tá comendo ela e suas irmãs, e você
não ficou se culpando.
-
É que...
-
É que você sentiu um sentimento muito intenso transando comigo, pai. Você me
comeu de um jeito que me senti especial para você.
-
... – começou a subir a vista, com um
semblante bom.
-
Eu vou ser sempre a sua filha, e você meu pai. Isso não vai mudar. Nunca!
-
... – começou a sorrir.
-
A diferença é que quando ficarmos muito longe, vamos matar a saudade de uma
forma bem diferente – todos da mesa riram.
Manuela
continuou falando:
-
Eu e o Fê tamo transando já faz mais de um ano. A gente vem sempre na casa da
tia, fica todo mudo pelado. O João e o Felipe come todo mundo, e aí todo mundo
vive super feliz.
-
Acho que eu percebi – disse em tom jocoso – e acho que eu e sua mãe não temos
moral pra dizer nada de vocês.
Minha
vó interpelou:
-
Mesmo porque você sempre comeu dobrado na mão da sua filha. E sempre fez o que
ela queria – disse rindo – agora de vez comer na mão dela, vai comer em outro
lugar haha,
Comemos
e conversamos muito naquele dia. Aliás depois daquele dia foi o festival da
dupla penetração para as mulheres da família. Minha vó foi a primeira, eu e o
Felipe bombamos ela pelos dois orifícios. Não demorou muito para revezarmos com
todo mundo, afinal todo mundo queria aproveitar.
Chegou
o final da noite, eu levei meus tios e meus primos para o apartamento em que
eles pagavam a estadia dos filhos, que não era muito longe dali de casa. E lá
eu deixei uma família que já não se olhava da mesma forma que se olhavam antes,
e dessa forma precisavam conversar. E não deu outra, o apartamento tinha dois
quartos, e a troca de casais na hora de dormir foi inevitável.
Cada
um em um quarto, mãe e filho e filha e pai transaram de madrugada e foram
descansar juntos de um dia completamente cansativo e inegavelmente agradável.
Desde aquele dia, as coisas foram se naturalizando muito no cotidiano da família,
afinal de contas uma vez que tal liberdade começa a existir a intimidade
emocional inevitavelmente cresce entre a família, e as pessoas se sentem mais à
vontade em se abrir.
Os
dois sempre foram excelentes pais para o casal de gêmeos, e depois disso, não
foi diferente. Tanto Felipe e a Manu se relacionavam com pessoas de fora da
família como qualquer pessoa normal, sempre escondendo o segredo da família.
Eu
sempre vi o incesto como algo muito positivo para minha família, e depois que
meus tios e meus primos se juntaram a nosso universo, comecei ainda mais ver
que o que acontecia nas nossas vidas era um privilégio gigante. Pois, minha
família era composta de pessoas que se respeitavam e cultuavam o convívio
familiar, não só sexualmente, mas como emocionalmente.
E
assim, estava formado o núcleo incestuoso da minha família: eu, minha mãe
Adriana, minhas irmãs Sofia e Luana, meus tios Sarah, Flávia e Luciano, minha vó
Luísa e meus primos Manuela e Felipe. E claro muitas confraternizações
calorosas aconteceram para celebrar o hobbie especial da família, como você irá
acompanhar nos próximos capítulos da minha história.