domingo, 3 de janeiro de 2016

Diga SIM ao Incesto Consensual. Respeite!


Manifesto em Prol do Incesto

Escrevo a fim de construir um manifesto em prol do amor livre, do casamento e união estável de qualquer pessoa (não importando o número de participantes da sociedade conjugal e nem se estes mantém conjunção carnal ou não), e explicitar os benefícios que o incesto consensual pode acarretar a sociedade. Para começo de conversa, meu ponto principal é que o sexo deixe de ser um tabu para sociedade, o que não significa promover que todos façam sexo todos os dias com a primeira pessoa que encontrar caminhando na sua rua da sua casa, mas sim defender que o sexo obtenha como status de uma mera necessidade fisiológica humana como dormir, comer, urinar, respirar, ou descansar, respeitando é claro o direito de opção pela assexualidade que algum indivíduo possa fazer (já que apesar de atração sexual ser um extinto, o sexo não é algo necessário a sobrevivência, e sim uma prática natural humana).

Sem dúvida o incesto consensual é um dos últimos tabus da sociedade de hoje. Recentemente luta-se para combater racismos, machismos, capacitismos, xenofobias, preconceitos de gênero e identidades sexuais, e entre outros, porém nunca se discute o tema de incesto por ser ou "bizarro demais", ou "pecado", ou reduzido a casos de "abusos sexuais" dos noticiários, como se incesto não pudesse ser consensualizado, O que esse texto deseja incutir é que se duas ou mais pessoas se sentirem reciprocamente atraídas sexualmente e elas consensualmente decidirem por praticar sexo, ninguém tem direito nenhum de reprimir isso, não importa se existe amor envolvido na relação ou apenas pura lascívia, ou ninfomania. Se uma das partes não estiver em condição de consensualizar nada, como crianças, pessoas com restrições mentais incapacitadoras, ou indivíduos que no momento estão sob efeito de drogas que inviabilizem sensivelmente no seu senso de decisão, então sim a sociedade pode e deve reprimir o caso, justamente por haver vício de consentimento em uma dada relação sexual, em outras palavras, ocorreu um estupro.

A proibição do incesto é a primeira de todas as proibições, segundo o antropólogo e jurista Rodrigo da Cunha Pereira, pois, primitivamente, sem esse interdito proibitório nunca haveria organização social mínima. A explicação para isso é muito fácil: a sociedade se organizou sob o espectro do patriarcalismo, isto é, o Estado que conhecemos começou com alianças de várias famílias que originaram as primeiras cidades-estados. Assim, caso um patriarca (soberano da família) casasse com alguma moça da família, ela deixaria de casar com um rapaz de outro clã, perdendo a possibilidade da família em questão estabelecer laços diplomáticos com outras famílias, inviabilizando a constituição de uma cidade. Outro motivo para proibição seria que os papéis sociais ficariam misturados, por exemplo: se eu transasse com minha mãe, o filho que ela daria luz seria ao mesmo tempo meu filho e meu irmão, o que inviabilizaria a organização patriarcal.

Porém, hoje definitivamente as pessoas não fazem sexo para reprodução, principalmente com o desenvolvimento de eficientes tipos de preservativos, e assim o proibitivo do incesto não faria nenhum sentido em uma sociedade como a nossa, pois abandona-se gradualmente o modelo tradicional de organização social patriarcal, principalmente com o avanço da agenda feminista e LGBTT em vários países, além das constantes mudanças dos costumes. Em outras palavras, o nosso Direito de Família e a própria prospecção do conceito de família estão se transmutando. o que não significa que princípios e regras básicas de convivência serão degradadas ou anuladas. Isto é, daqui a um tempo não tão distante o sexo recreativo entre familiares poderá ser cada vez mais comum, por exemplo: um garoto que comece a atividade sexual com a mãe ou com a irmã e poderá manter essa relação de forma natural e mantê-la a partir dos anos (e claro as próprias relações homossexuais, sejam elas incestuosas ou não, serão também naturalizadas, o que não significa que todos serão incestuosos e todos serão homossexuais). E, assim, conforme o sexo se tornar tão comum quanto dormir ou descansar, os casos de abuso sexual irão cada vez se tornar menos insistentes na sociedade.

No caso do Japão, incesto entre mãe e filho ficou cada vez mais crescente no pais, e as mães praticam sexo com seus filhos como uma forma de proteção e educação, enquanto o marido delas fazem sexo com outras mulheres (relacionamento extra-conjugais dos maridos se tornaram quase uma regra no país). Essa prática se trata de um reflexo da própria cultura patriarcalista japonesa em que se exige muito da honra de um homem japonês (machismo tradicional), em outras palavras, como o fracasso no vestibular ou até o fim do próprio casamento são boas razões para o suicídio para um homem, a mãe, como gesto de proteção, inicia sexualmente seu filho a ponto de tentar amadurece-lo o quanto antes, evitando uma frustrações futuras. O excerto a seguir foi retirado da publicação da Revista Acadêmica Historien da Universidade de Pernambuco: "Os relatos mais comuns de casos de incesto ocorrem quando uma mãe vê seu filho se masturbar e inicia conversas do tipo "Não é bom fazer isso sozinho. Seu Q.I. vai ficar baixo. Deixe eu te ajudar," ou "Você não se sairá bem nos estudos sem sexo. Talvez possa usar meu corpo," ou "Eu não quero que fracasse com uma garota. É melhor fazer comigo antes." Os pesquisadores dizem que mães que dormem junto com o filho fazem sexo com ele, embora a exata incidência na população não tenha sido investigada. De acordo com entrevistas feitas por telefone, mães japonesas ensinam seus filhos à se masturbarem ajudando-os a chegarem à primeira ejaculação da mesma forma que os ensinaram a ir ao banheiro."

O caso do Japão pode nos levar a conclusão que apesar de uma cultura censurar o incesto, ela pode provocar efeitos que o estimulam, em outras palavras, as mães japonesas quebraram seu tabu interno para poder preservar a honra do seu filho em uma sociedade predominantemente permeada por valores tradicionais e machistas, o que também foi alimentado pelo sentimento de atração sexual pelo filho que só aumentara com o constante abandono sexual do marido. A pergunta que se faz é se o mesmo pode ocorrer na sociedade ocidental como um todo. E a resposta é SIM, pode ocorrer em qualquer lugar, caso os familiares eliminarem completamente de suas psiquês o tabu do incesto, e atenderem suas convicções sexuais a ponto de admitir que sente atração física por um familiar próximo.  Há muitas tribos indígenas de todo mundo, que apesar de condenar algumas condutas sexuais, não condenam o incesto, por ter naturalizado o sexo até um certo ponto, e/ou por simplesmente não ter um tabu psíquico relacionado ao tema. Isto é, a partir do momento que o bloqueio mental, provocado pelos costumes sociais, cessar, o incesto pode acontecer. Por exemplo, caso dois irmãos tenham atração sexual um pelo outro, eles iram praticar sexo como se fosse com qualquer outra pessoa fora do seu nicho familiar, sem nenhum resquício de consciência pesada,

Em outras palavras, dois irmãos que frustram seu interesse sexual um no outro pelo fato da relação sexual incestuosa ser inerentemente imoral têm o mesmo raciocínio de uma menina se sentir confortável de vestir um biquíni em vias públicas (como piscinas e praias), e ao mesmo tempo sentir extrema vergonha de trajar sutiã e calcinha na frente de qualquer um. Ou seja, trajar sutiã e calcinha em público e trajar biquíni em público tem valores diferentes para sociedade, o primeiro é imoral e o segundo é aceitável, mesmo não fazendo sentido nenhum em termos lógicos, Tecnicamente, o mesmo valeria para dois familiares que possuem atrações sexuais recíprocas, já que se a sociedade não soubesse do vínculo sanguíneo deles, nunca os reprovaria, mesmo o elemento de parentesco não fazendo diferença nenhuma em termos práticos e lógicos. Um exemplo a se pensar seria: que diferença faria alguém que se masturba olhando para a mesma atriz em diferentes cenas de vídeo pornô, e depois em um futuro não muito distante descobre que a mesma atriz é na verdade sua mãe ou sua irmã? A atração sexual cessa? Ou apenas o que ocorre é um bloqueio mental provocado por um condicionamento de regras sociais pré-estabelecidas? A resposta é óbvia e intuitiva, se a sociedade em que esta pessoa estiver inserido não censurar moralmente o incesto, ele simplesmente não irá reprimir sua atração sexual pela atriz.

E isso é a explicação de não considerar incesto uma parafilia, como masoquismo, zoofilia ou pedofilia são, pois teoricamente os meus e os teus familiares podem ter a fisionomia de qualquer pessoa do mundo, o sexo ocorre com duas pessoa genéricas que apenas tem um vínculo sanguíneo um com o outro, Em outras palavras duas pessoas podem fazer sexo sem saber que são na verdade irmãos, e depois de descobrirem se arrependem justamente pelo fato de ter crescido em uma sociedade que considera incesto como algo imoral, porém se não houvesse essa regra social, eles poderiam decidir continuar com a rotina sexual, pois não se sentiriam culpados por prejudicar ninguém, e que sexo consensual é algo completamente saudável e natural. Esse tipo de situação de que pessoas da mesma família se sentem atraídas sexualmente, sem saber de seus laços familiares, é muito comum, e se chama GSA (Genetic Sexual Attraction - Atração Sexual Genética), que ocorre devido a similaridade de características fenotípicas e genotípicas dos envolvidos que costumam despertar interesses afetivos e sexuais (o que é bastante comum de se deparar é que casais felizes que se parecem muito, seja fisicamente e seja em questões de personalidade, sejam chamados de almas gêmeas justamente por essa razão).

Falando nesse assunto, pode-se levantar a questão do sexo entre amigos, ou o famoso amor livre propagado nos anos 60, principalmente pelo movimento cultural dos hippies. Para muitas pessoas manter relações sexuais com amigos é simplesmente impraticável, e que sexo só se faz ou com alguém que você esteja suficientemente compromissado, ou com pessoas aleatórias conhecidas recentemente em festas ou em eventos. Realmente também existe um bloqueio psicossocial em fazer sexo com amigos, apesar de cientificamente ser comprovado que isso faz bem para saúde e até para amizade dos envolvidos, pois fazer sexo para uma dada pessoa será sempre mais vantajoso se a pessoa ou as pessoas que ela esteja transando possua(m) confiança e intimidade suficiente para com ela, independentemente da existência de amor ou não na relação. Assim, se dois familiares são amigos e sentem reciprocamente atração sexual, não haveria mal algum em manter relações sexuais, principalmente se mantivessem isso em segredo, longe da repressão covarde da opinião alheia.

Dando um exemplo pessoal meu, eu perdi a virgindade com minha irmã mais velha, e, curiosamente para muitos, aconteceu por iniciativa dela, quando eu tinha 16 anos, e depois disso começamos a fazer sexo quase que diariamente. Realmente eu estava em um paraíso adolescente na época. Depois de um tempo acabei me relacionando com outras pessoas da minha família, inclusive a minha mãe e acabamos por desenvolver a cultura do incesto dentro de casa, um mini-universo do qual nós vivíamos e vivemos livres, onde sexo era e é visto como natural, e onde todos nós respirávamos e respiramos sexo no cotidiano. Em outras palavras, várias pessoas da minha família começaram a fazer sexo entre si, e acabamos por cultivar essa cultura em segredo dos demais.

Bom, coloquem isso na cabeça: SEXO NÃO É IMORAL, e minha tese é que quando a sociedade perceber isso, estaremos em um mundo bem melhor, em um mundo com cada vez menos pessoas com sexualidade reprimida, e em um mundo com cada vez menos agressões sexuais, visto que agressores quase sempre possuem sua sexualidade reprimida de alguma forma.

Nós não temos coragem de lutar por nossos direitos em relação a união estável e casamento, porque todos temos medos da consequências que serão provocadas. Recentemente um casal de irmãos, aqui no Brasil tentaram entrar com pedido de união estável, pois gostariam de ter filhos. Segundo notícias eles teriam começado relações amorosas depois de morarem juntos sozinhos, e seus pais mudarem para a Angola: “tudo começou como forma de carinho. Não víamos nada demais em trocar selinhos. Até que um dia em que ambos estavam bêbados e nos beijamos de verdade”. O que para desconhecimento de muitos é algo super comum de acontecer entre irmãos que se encontram nessa situação. Tenho dois primos gêmeos (homem e mulher) que começaram a ter uma rotina sexual quando foram morar em outro estado para fazer faculdade, só que nesse caso eles começaram a fazer isso depois que descobriram que na minha casa o incesto era praticado, e acabaram se interessando pelo modo de vida (eliminação do tabu).

Bom, vamos nos debruçar ao caso da possibilidade ou não de dois familiares se casarem ou registrar união estável. Em primeiro lugar existe um grande dilema legal em que leis entram em conflito a respeito de relacionamento incestuoso que resulte em filhos. Por um lado, temos o artigo 1521 do Código Civil Brasileiro determinando um rol de casamentos ilegais (todos os casos advindos de razões puramente do tradicionalismo moral), que vale também para união estável (art. 1723, § 1º, do Código Civil) . Nessa seara seria inconcebível união estável entre familiares.

Art. 1521. Não podem casar:

I - os ascendentes com os descendentes, seja o parentesco natural ou civil;

II - os afins em linha reta;

III - o adotante com quem foi cônjuge do adotado e o adotado com quem o foi do adotante;

IV - os irmãos, unilaterais ou bilaterais, e demais colaterais, até o terceiro grau inclusive;

V - o adotado com o filho do adotante;

VI - as pessoas casadas;

VII - o cônjuge sobrevivente com o condenado por homicídio ou tentativa de homicídio contra o seu consorte.

E por outro lado, a Constituição Federal de 1988 igualou os filhos havidos ou não da relação de casamento, não havendo mais qualquer restrição para que se opere o seu reconhecimento, podendo, assim, reconhecer tanto o filho natural como o adulterino ou o incestuoso, como proclama o artigo 227, §6º, dando maior efetividade o Estatuto da Criança e do Adolescente, no seu artigo 26 e parágrafo único:

Art. 227. A família, base da sociedade, tem especial proteção do Estado.

[...]

§ 6º. Os filhos, havidos ou não da relação do casamento, ou por adoção, terão os mesmos direitos e qualificações, proibidas quaisquer designações discriminatórias relativas à filiação.

Art. 26. Os filhos havidos fora do casamento poderão ser reconhecidos pelos pais, conjunta ou separadamente, no próprio termo de nascimento, por testamento, mediante escritura ou outro documento público, qualquer que seja a origem da filiação.

[...]

Parágrafo único: O reconhecimento pode preceder o nascimento do filho ou suceder-lhe ao falecimento, se deixar descendentes.

Assim, vamos imaginar um caso hipotético de um irmão engravida sua irmã, e a criança pouco tempo depois nasce, considerando os dois maiores de idade. Desse modo, pode-se ingressar ação de alimentos contra o rapaz? E se ele quiser assumir a criança, ele pode registra-la? E além disso, viver maritalmente com a irmã para criar a criança? Eles poderão lavrar escritura de união estável?

As respostas das perguntas acima seriam normalmente no sentido de que os dois poderiam viver maritalmente, pois incesto não é crime, porém não poderiam registrar a união estável, de acordo com a lei posta e a jurisprudência atual. E, além disso, a criança teria o direito constitucional a Alimentos, afastados qualquer hipótese de discriminação.

Agora o real problema incidiria no registro da criança, ela pode ser registrada por dois pais irmãos? A maioria dos casos da jurisprudência brasileira referente a esse tema envolvem abuso sexual, tirando o poder familiar do pai ou do próprio casal, porém pouco se tem registrado em termos de incesto consensual. E nesse ponto, reside-se uma sensível antinomia que poderia acarretar em um desequilíbrio argumentativo da proibição, e aliado a outros argumentos (que serão apresentados mais a frente) poderia provocar a possibilidade de declarar a inconstitucionalidade do art. 1.521 do Código Civil, por meio de controle difuso, porque a criança tem direito constitucional de não ser discriminada em nenhum ponto, e sim ser registrada pelos seus dois pais legítimos, e ter o convívio com eles, como qualquer outra criança. Portanto, a criança sim deverá ser registrada pelos pais irmãos.

Independentemente do casal incestuoso tiver filhos, deve-se analisar se o artigo 1.521 do Código Civil não é constitucional por ultrajar o principio da Igualdade, negando direitos para uma classe diferenciada de pessoas, por razões estritamente moralizantes.

Resumindo, casais incestuosos podem viver maritalmente e registrar crianças no nome deles como qualquer um, porém não poderiam registrar união estável ou casar. Embora, verifica-se uma tendência de em um futuro próximo essa situação mudar, não só casais incestuosos poderão obter esses direitos, como grupos de mais de duas pessoas constituírem sociedades conjugais, como um conjunto de amigos (que não necessariamente possui uma rotina afetiva em caráter sexual), algo que já está foi tentado aqui no Brasil, e cartórios civis já lavraram 2 vezes tais escrituras. Em outras palavras, a tendência é o art. 1.521 deixar de ser usado conforme o tempo, ou ser revogado, assim como muitos artigos do Código Civil estão deixando de ser usados, como a questão do cônjuge prestar "deveres conjugais"  ao outro, algo totalmente antiquado nos dias de hoje. A manifestação dessa tendência começara com a legalização do casamento homossexual em vários países, o que mais para frente acarretará na quebra permanente do conceito de família tradicional, que evoluirá para um caráter indefinido e libertário.

A tendência é o conceito de casamento tradicional ser destruído completamente, e o conceito de família ser transmutado por um modelo libertário, variável e sem padrões, tendo como o único requisito o laço afetivo, isto é, o sentimento de pertencimento ao grupo familiar, e como principal função de propiciar cooperações recíprocas a ponto de acarretar dignamente o amadurecimento de todos membros em todas as extensões de sua vida cotidiana. Dessa forma, os novos modelos de famílias não só poderão ser homo afetivos, como poderão ser múltiplos (o que é diferente do crime de bigamia ou de poligamia, pois nesses casos existem mais de uma sociedade conjugal), e também não precisarão ter caráter sexual/erótico. Em outras palavras, se um homem e duas mulheres resolvessem casar, todos seriam casados entre si, inclusive as duas mulheres entre si, pois a sociedade conjugal seria uma só, assim como se mais de dois amigos quiserem se casar, todos casariam entre si, sem a necessidade de manterem rotina sexual, isto é, o casamento seria uma ferramenta universal para as pessoas se agregarem a ponto de manterem uma harmonia social.

Para concluir, eu como incestuoso, realmente faço e adoro fazer Apologia ao Incesto, assim como faço e adoro fazer Apologia à Felicidade, à Saúde e ao Sexo. Sou feliz transando com minha mãe, com minha tia ou com minhas irmãs. Adoro transar e com elas sempre foi muito especial. Se você tiver a oportunidade de praticar incesto, pratique e será feliz. Esse é o meu Manifesto em prol do Amor, em prol da Saúde, em prol do Sexo, em prol da Felicidade Verdadeira, e principalmente em prol do Respeito. Incesto consensual: Apoie!

INFORME-SE SOBRE O ASSUNTO:

http://marriage-equality.blogspot.com.br/p/consensual-incest-faq.html

http://www.telegraph.co.uk/news/worldnews/europe/germany/11119062/Incest-a-fundamental-right-German-committee-says.html

http://www.geneticsexualattraction.com/

http://www.debate.org/opinions/is-consensual-incest-wrong

http://portocanal.sapo.pt/noticia/31622/

http://www.telegraph.co.uk/news/worldnews/australiaandthepacific/australia/10961722/Australia-judge-probed-for-saying-incest-may-be-accepted.html

https://en.wikipedia.org/wiki/Laws_regarding_incest

http://marriage-equality.blogspot.com.br/p/consensual-incest-faq.html

https://www.reddit.com/r/confession/comments/29yk4l/i_dont_believe_consensual_incest_is_morally_wrong/

http://debatewise.org/debates/1685-legalizing-adult-consensual-incest-and-addressing-the-counter-argument/

https://www.quora.com/Do-supporters-of-same-sex-marriage-also-support-consensual-polygamous-incestuous-marriage-If-not-why

http://www.reflexaogeral.com.br/2011/06/incesto-repudio-natural-ou-cultural.html

https://darwinismo.wordpress.com/2010/12/16/suica-considera-legalizar-o-incesto/

http://expresso.sapo.pt/sociedade/2015-06-30-E-se-o-incesto-entre-irmaos-deixar-de-ser-crime-

http://www.telegraph.co.uk/news/worldnews/europe/switzerland/8198917/Switzerland-considers-repealing-incest-laws.html

http://www.psiqweb.med.br/site/?area=NO/LerNoticia&idNoticia=307

http://blogdomrx.blogspot.com.br/2012/10/proxima-parada-incesto.html

http://www.dw.com/pt/opini%C3%A3o-incesto-entre-irm%C3%A3os-n%C3%A3o-deve-ser-punido-pela-lei/a-17956093

http://internacional.estadao.com.br/noticias/geral,caso-fritzl-acende-discussao-sobre-incesto-consensual,342989

http://hypescience.com/como-e-namorar-o-proprio-pai/

http://incestoissoenormal.blogspot.com.br

http://segredodefamilia.blogspot.com.br//

http://nomeumundo.com/2014/12/31/proibido/

http://www.osdeusesdevemestarloucos.com/2009/10/relacao-incesto-pai-filha/

http://www.revistavidabrasil.com.br/publicacao.asp?id=1123&quadro=28

http://dirceucateck.blogspot.com.br/2012/05/mais-que-irmaos-amantes.html

http://www.jornalspasso.com.br/antigo/noticia.php?id_noticia=1324

http://www.leticialanz.org/relacao-incestuosa-com-a-filha/

http://redkeyhole.freeblog.xxx/incest-issues-and-cases/genetic-sexual-attraction-and-consensual-incest/

http://sexoentreirmaosreal.blogspot.com.br/2012/03/incesto-amor-e-tabu.html?zx=c0af020ec9d7052c

http://erosdita.ne10.uol.com.br/2013/08/incesto-ou-atracao-genetica/

http://brasilsoberanoelivre.blogspot.com.br/2014/09/conselho-de-etica-da-alemanha-recomenda.html

http://cec.vcn.bc.ca/mpfc/modules/fam-incp.htm

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http://kissdetroit.hellobeautiful.com/2520041/is-this-affection-between-a-mother-and-son-boarderline-inappropriate/

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http://hypescience.com/sera-que-reprimimos-a-atracao-sexual-por-nossos-familiares/

http://www.dailydot.com/lifestyle/father-daughter-incest-interview/

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http://curiosamente.diariodepernambuco.com.br/project/mae-e-filho-podem-ir-presos-por-relacionamento-incestuoso/