terça-feira, 29 de setembro de 2015

Descobrindo o Significado da Perversão (Parte 8 )



"O melhor meio de conduzir a humanidade pelo cabresto - eis a Moral", proferia o filósofo alemão Nietzsche em 1888. Certamente essa frase se aplica até aos dias atuais, como já disse, o limite é uma barreira criada só pela nossa mente. Os limites que eu criava para mim era com intuito de ser suficiente para não perturbar os demais, porém quando conheci o mundo corporativo no meu estágio, entendi que existiam pessoas que não possuem limite algum.

Eu realmente tinha mudado de vida, estava ganhando bem, minha madrasta Laura, agora minha chefe, tinha me ensinado bastante coisa, além de eu servir para ela como um ótimo terapêutico sexual para seus momentos de stress. Como disse, passava uma boa parte do meu tempo com ela, e acabei conhecendo quase todo mundo do escritório com almoços e coisas do tipo, e foi aí que meu universo acabou se expandindo do meu centro familiar para o mundo: eu já tinha comido umas quatro advogadas, e todas ou eram casadas ou eram já de alguma forma comprometidas. Minha fama de comedor logo tinha se espalhado, eu acabei comendo várias estagiárias do escritório, e como elas eram lindas, quase todas bem patricinhas e bem taradas. Bom, apesar de tudo, não me sentia de jeito nenhum um cafajeste, eu amava a mulher de um jeito especial, e pelo motivo de eu ter tido muita prática sexual dentro de casa, e de ter dominado aqueles meus dotes de massagem tântrica, as mulheres simplesmente ficavam loucas comigo, elas sentiam que eu compreendia o que elas queriam. Nunca fui desrespeitoso com elas, minha ousadia não era das mais ofensivas, eu simplesmente as amava, gostava de satisfaze-las, e estudava formas de fazer isso.

Bom, já estava inteirado por boa parte dos casos de Laura, e já a vi até dar para um juiz para ter o que queria, transava com os clientes, e até com possíveis contratantes que eles podiam ter. Definitivamente não era a única que fazia isso dentro do escritório. Como eu disse, eu também comparecia às audiências e visitava clientes, sempre junto a ela, e quase sempre não aprendia apenas Direito, ela me ensinava a enxergar a verdadeira face do mundo dos negócios. Viajamos muitas vezes juntos para reuniões, vezes que trepamos muito em diversos motéis no Brasil.

As madames ricas caiam forte em cima de mim, a classe rica com certeza é a mais sem limites pervertida que existe, regando-se a drogas e sexo, assim, Laura apenas se aproveitava dessa situação de necessidade deles, e claro me usava para satisfazer aquelas coroas milionárias taradas com meus dotes tântricos, realmente já tinha comido uma poção delas. E eu não me importava, eu era viciado em sexo, adorei fazer aquelas coroas delirarem, comia elas com tesão, estava nem aí. O problema que elas eram mimadas, e queriam sempre mais e de vez em quando eu marcava um motel com elas, e elas chegavam até a me pagar para me animar a voltar a come-las no futuro.

Uma dessas madames me chamou para ir até a casa dela na Itália, o nome dela era Sabrina, tinha uns 49 anos, dona de uma rede razoavelmente grande de supermercados aqui no Brasil. Ela tinha se cativado por mim, eu tinha comido ela umas 3 vezes, e ela delirava muito com as minhas técnicas tântricas. Ela é loira, cheia dos botox, tinha seios bonitos, uma bunda sexy, ela nunca teve filhos, razão pela qual acabou não engordando, além de provavelmente ter aplicado algumas plásticas no decorrer da vida. Enfim, era uma coroa que eu gostava de comer.

Assim, no final de semana, eu e minha namorada Natália pegamos um avião para Itália, cidade de Nápolis, bem no período do verão. Nos hospedamos em um hotel e logo no dia seguinte, pegamos um táxi até a mansão de Sabrina, lugar bem isolado da urbanidade da cidade. Quando chegamos, estava acontecendo uma festa de pessoas ricas, onde para minha surpresa, vi vários advogados e advogadas do meu escritório, até que, para minha surpresa maior ainda, encontramos minha madrasta Laura sentada conversando com a minha tia Sarah. Não fazia menor ideia que se conheciam e nem que viriam a Itália, porém descobri que elas se conheciam a muito tempo, e a tia Sarah nunca comentou nada para não ter uma situação desagradável com minha mãe. Fomos até elas e as cumprimentamos. E então, se juntamos as duas, e fomos até Sabrina, que me apresentara a esposa do dono do escritório que nós trabalhávamos, Isabela, uma moça estonteante, de uma beleza impressionante, ela tinha a pele muito negra, cabelos negros e lisos, corpo mais perfeito que eu já vi, seios grandes, pareciam ser naturais, e uma bela bunda, eu fiquei babando quando a vi. Ela era de uma família muito rica da Nigéria, que era dona de uma jazidas de petróleo no Golfo da Guiné, porém Isabela era brasileira e tinha 30 anos.

Realmente fiquei muito animado em ver Isabela, acabei nem notando que minha namorada Natália tinha saído da roda de conversa. Eu, Sabrina, Isabela, minha madrasta Laura, e minha tia Sarah pegamos um barco e fomos até ao meio do lago de frente para a mansão para termos mais privacidade. Abrimos champanhe e ficamos admirando a vista. Sabrina estava com um binóculo e de repente disse: "a festinha começou". Pois é, a festa tinha se tornado uma terrível orgia, o lugar tinha muitas prostitutas de luxo, porém o que estava repleto mesmo era de prostitutos, michês de luxo.

Minha tia me aponta um lugar, me dando um binóculo para vistar a região,e lá estava Natália, ela estava lá chupando pelo menos uns cinco caras que pareciam aqueles atores pornôs com aquelas picas gigantes. Não queria perder aquilo por nada, pedi para que aproximassem o barco de lá. A visão estava ótima, tirei minha calça e fiquei só de camisa, para me masturbar. Sabrina começa a chupar o motorista do barco, que também era michê, um negro italiano de piroca grande. Laura começa a chupar minha tia e ficaram isoladas lá trepando, quase que apaixonadamente entre elas. Isabela sentou do meu lado, enquanto eu batia uma punheta, e ficava me provocando, dizia que dois daqueles caras que comiam minha namorada eram irmãos dela, então perguntei se trepava com eles também, e ela disse que na Nigéria apesar de ser um país muito religioso, a elite de lá praticava muito incesto, e a família dela era a das principais. Eu disse a ela que nunca tinha visto uma mulher tão linda, não demorou muito, e estávamos bem familiarizados entre si, ela então tira os seios para fora e toca uma siririca no meu lado.

Natália estava com cinco caras e três dos rapazes eram negros, ela fazia com um sorriso tão grande, provavelmente ela lembrava quando tinha perdido a virgindade com os dois primos ao mesmo tempo, só que não tinha comparação com o que ela estava sentindo: ela fez dupla penetração, ficou tão arregaçada que até fez tripla penetração, era tanta rola, e porém ela não se cansava de jeito nenhum. Chegou uma hora que eles comiam ela com violência extrema, bem selvagem e hardcore, Natália fazia um escândalo com aqueles gritos guturais no meio da festa.

Não resisti e comecei a chupar os peitos de jabuticaba de Isabela, e proporcionei aquele sexo oral nela que só eu sei fazer, aquela vagininha lisinha pretinha, e aquele contraste do interior bem rosinha. Era mulher de meu chefe, mas agora tudo já tinha ido longe demais e eu já estava mais nem aí. Enlouqueci o clitóris dela, e chupei a bunda dela e acabei reparando na minha tia fazendo um escândalo dando o cú para aquele negro italiano, que comia ela com violência. Então Sabrina vem chupar meu pau dizendo: "ainda não dei minha bucetinha, porque quero que você dê aquele cunilinguis que só você sabe me dar" então vejo as duas chupando meu pau, até que Sabrina se deita do meu lado e eu Isabela a masturbamos por mais de 15 minutos, ela ficou extasiada de prazer, maluca de orgasmo.

E então fiz o que eu queria tanto, peguei Isabela no colo, encostei ela na parede da cabine do barco, e que coxas maravilhosas ela tinha, comecei a bombar freneticamente aquela buceta. No meio da orgia, eu só dava atenção a ela, comi ela de quatro,de lado, ela cavalgou umas duas vezes em cima de mim, e fizemos um monte de posições bem inusitadas, ela era bem elástica, eu não dava fôlego para ela, fazia questão de que tudo fosse o mais selvagem possível. Dessa forma, com o sexo tântrico ela estava já atordoada pelo orgasmo, avisei que eu ia gozar e ela fez questão que eu gozasse dentro dela, e não deu outra: saiu muita porra até minha virilha ficar toda melada, ficamos deitados por alguns minutos, e nem tínhamos percebido que estávamos no meio do lago de novo, e que aqueles rapazes comendo minha namorada estavam no barco em uma orgia insana, com Sabrina, minha namorada Natália, tia Sarah, Laura, e a advogada que eu já tinha comido Fernanda. Eu tinha que descansar para a próxima rodada, e fiquei só olhando aquela fritação do pecado. Isabela já estava sendo comida pelos dois irmãos dela bem freneticamente.

Fernanda veio até mim, uma morena alta bem magrinha, com corpinho todo sob medida, parecia uma modelo, ela me faz uma massagenzinha e começa a me chupar bem devagarinho e me levou até a orgia me segurando pelo pinto. Ai fui comer cada uma daquelas gostosas do barco, começando por Fernanda, deitei no chão, e ela começou a cavalgar em cima de mim, enquanto um cara comia o cú dela e ela chupava um pau de um negão compartilhando-o com Natália, que estava sendo enrabada violentamente por outro cara.

Depois de comer a buceta da Fernandinha, logo fui comer minha tia, ela estava de quatro chupando um outro cara, eu estava com saudade daquela bucetinha que eu tanto amava, bombei com muito gosto, era apaixonado pelo corpo da minha tia desde criança. Enquanto metia nela reparei que Natália, enquanto comiam a buceta dela, estava chupando a xaninha da minha madrasta Laura. Me aproximei delas e, para meu deleite, as duas começam a chupar meu pau, Natália agora estava sendo comida por dois caras, e Laura cavalgava na piroca de outro cara deitado no chão.

Deitei no chão e Natália começou a cavalgar a buceta em cima de mim, e dois malucos começaram a comer o cú delas ao mesmo tempo, criando uma penetração tripla. A cara de felicidade de Natália era notável, estava inebriada. Aquilo deve ter demorado pelo menos uns 15 minutos. Depois acabei fazendo um rodízio com todas as meninas novamente, nunca participei de uma orgia tão bem feita.

Para finalizar, o pessoal já bem cansado começara a sessão de bukakke em cima das meninas, elas ficaram completamente ensopadas de porra e foram tomar um banho no lago para se lavarem. Já era de madrugada quando voltamos para mansão, a festa já tinha terminado, os empregados tinham mandado todos embora. Fomos tomar banho de chuveiro, estávamos exaustos, eu e Natália fomos dormir no quarto de hóspedes e dormimos feito pedras.

Ficamos mais dois dias na Itália para conhecer os pontos turísticos, as festinhas na mansão de Sabrina continuavam acontecendo. Meu paraíso só crescia, descobri o mundo da forma mais genuína da qual ele possuía: o ser humano é uma criatura insaciável. Eu e Natália voltamos para o Brasil com uma experiência mais que inédita, e desde lá muito mais coisas malucas aconteceram na nossa história.












Descobrindo o Significado da Perversão (Parte 7 )


Se você acompanhara até agora essa história, cara leitora e caro leitor, saiba que a partir daqui a perversão começa a ser desvelada perante meus olhos. Depois que eu completei 18 anos, muitas coisas se sucederam, modificando minha vida por completo.

Natália, minha namorada, com 17 anos passou em Medicina em uma Universidade Pública. Eu fui para faculdade de Direito, da mesma Universidade de Natália e local onde minha irmã Sofia tinha se formado e agora fazia seu mestrado em Direitos Humanos. Já minha outra irmã Luana foi fazer Psicologia na mesma conceituada Universidade. Estávamos lá, os desafiadores da moral e bons costumes se transformando em cidadãos respeitáveis com um ótimo futuro pela frente, dentro daquela sociedade que nos odiaria se descobrissem o que fazíamos cotidianamente em nossas casas. Assim, nós três ficamos em campi diferentes da Universidade, o que não evitou de a gente ir para várias festas universitárias juntos e curtir bastante.

Como disse em outros contos, minha mãe Adriana tinha aplicado a pensão que ganhávamos de nosso pai para uma conta bancária que tomaríamos conta só no dia de nossa maioridade. Eu e Luana usamos o dinheiro de forma responsável: no começo, Luana tinha até esbanjado um pouco nas viagens que ela fez com Sofia (contos 5), mas depois ela acabou usando a grana para financiar um carro; já eu acabei nem usando direito o dinheiro e fiquei apenas juntando, já que usava de vez em quando o carro de Luana, e até ajudava-a a pagar algumas prestações. Dessa forma, nós dois, eu e Luana, estávamos construindo nossa vida juntos com muita União.

Pouco tempo depois que eu passei no vestibular, acabei ficando uns dias na casa de meu pai, o Thiago, não conversávamos muito, porém não nos dávamos mal. Ele tinha casado com a advogada dele, a Laura, que acabou ajudando muito no crescimento de sua empresa de marketing com estabelecimento de alguns contratos importantes.

No último dia que eu ia ficar na casa do meu pai, acabei por voltar muito tarde para casa dele, aproximadamente meia noite, pois tinha saído com alguns dos futuros veteranos da minha faculdade em um bar. Ao chegar em casa, me deparo com uma cena inesperada na cozinha daquela casa: era Laura nua, e de joelhos, chupando um pau de um cara que nunca tinha visto na vida. O rapaz acabou indo embora por vergonha, Laura foi se vestir e abriu a porta para ele. Apesar de esboçar raiva, é claro que eu estava com tesão, Laura tinha apenas 27 anos, se vestia muito bem, tinha olhos azuis como o céu, cabelos negros como sombras, pele branquíssima com algumas pequeninas sarnas negras no corpos, e lógico que adorei ver aqueles seios lindos e aquela bunda deliciosa.

Quando ela voltou para conversar comigo, ela estava com olhar sóbrio e com ânimo calmo, ela se senta no sofá e me fala: "Aquele cara é cliente do meu escritório, eu não estava traindo seu pai, agora mesmo ele deve estar enchendo a cara com alguma piranha". E então para meu susto, ela explicou que meu pai sabia de tudo, que tinha conseguido vários contratos para empresa dele dessa forma, e que trepar com clientes quase sempre fazia parte da negociação, e depois acabou se desculpando, pois pensava que eu já tinha voltado para minha casa a essa hora da noite. Acabei não acreditando muito naquela história, fui educado com ela, mas já que ela estava contando tudo aquilo com aquela naturalidade, não hesitei, e repentinamente durante a conversa, saquei meu pau para fora da minha calça. Ela se assustou, dizendo que ainda era minha madrasta e que isso era estranho, e então eu disse mais ou menos assim para ela: "acho que fui muito indelicado interrompendo sua noite de diversão, permita que eu me retrate", disse isso se aproximando até encostar meu pau entre as coxas dela, e foi aí que ela não aguentou e tascou um beijo em mim, enquanto ficava acariciando meu pinto com a mão esquerda.

Pois é, eu já tinha comido a ex-mulher de meu pai (minha mãe), comi sua filha, e agora estava nada mais e nada menos que a atual esposa gostosa dele (haha), minha madrasta. Enquanto beijava-a, reparei que ela tinha lábios bem carnudos, pude sentir ainda mais essa deliciosa boca quando esta envolveu a minha pica, me chupando como uma profissionalismo invejável, sua boca era quente e salivava muito, ensopando meu pau por completo, de forma que seu batom vermelho acabou sendo diluído todo na minha pica. Sentei no sofá e ela me pagou uma linda espanhola no meu pau, que seios maravilhosos ela tinha. Confesso que meu pai tinha bom gosto para mulher.

Levei ela para o meu quarto, e proporcionei a ela os meus dotes de massagem tântrica que minhas irmãs tanto amam. Se você quer que uma mulher se apaixone por uma foda, tá aí uma ferramenta infalível para tira-la da realidade e transplanta-la para um mundo do qual ela vai se recusar em sair. Com todos aqueles gemidos profundos, estava claro que Laura estava se apaixonando por toda aquela situação. Chupei aquela bunda deliciosa e aquela bucetinha lisinha, o clitóris dela já estava enlouquecido e já tinha gozado com todos aqueles trabalhos manuais. Porém, não dei nem tempo para ela,e fui logo comer aquele cú. E para impressiona-la, resolvi come-la só em posições sexuais em pé, mantendo o maior estilo selvagem possível, pra começar, peguei ela no colo, segurando pelas pernas, e comecei a foder aquele cú enquanto a carregava, e para ficar mais excitante levei-a de volta para sala e fiquei lá metendo,enquanto beijava-a.

Ela tinha uma elasticidade incrível, levei ela pra cozinha, eu abri o enorme espacate das pernas dela para cima e apoie seu calcanhar no meu ombro, voltei a foder aquele cú como se fosse um animal, aquela posição era linda, aquela mulher era uma máquina. Em seguida, fizemos outras posições selvagens: voltei a pega-la no colo, só que dessa vez com as costas dela encaixadas no meu peito, ela se equilibrava com a mão direita na geladeira e eu bombava o bucetinha dela no ar, de forma que ela até conseguia cavalgar na minha pica na posição que estava. Depois ela ficou em pé, inclinando o tronco dela e apoiando as mãos na borda da pia, como se fosse ficar de quatro, empinando a bundinha para eu comer a sua bucetinha dela bem freneticamente, dando estocadas profundas, por uma boa quantidade de tempo.

Para terminar, ela queria mostrar outra habilidade, eu sentei no sofá da sala e ela começou a cavalgar na minha pica com espacate quase todo aberto, fiquei extasiado com aquilo. Ela tinha um físico invejável, o jeito que ela cavalgava era de deixar qualquer um maluco. Quando ela disse que tava gozando, eu aproveitei e aumentei o ritmo violentamente na buceta dela. Ela fez um escândalo, gemendo intensamente, e então uma explosão de esperma jorrou na sua xana. Ela ficou um tempo lá deitada no sofá, com cara de boba, apenas relaxando no momento pós-orgasmo. Ela disse que havia tempos que não gozava tanto em uma foda.

Depois daquilo, ela me levou de carro para casa naquela manhã. A contrário de mim, ela estava com nenhum sono, apesar de exausta. E então me convidou para estagiar no escritório dela. Pois é, minha madrasta ia se tornar a minha chefe. Fui trabalhar com ela com Direito Societário, depois que ela dispensou o estagiário que trabalhava com ela. Mantemos nosso relacionamento sexual em total, porém chegou um momento que eu quase reconhecia Laura mais minha namorada do que Natália, eu trepava com ela direto, até durante o horário de expediente. Como estagiário, acabei fazendo trabalhos um pouco mais aperfeiçoados: visitava clientes com Laura, viajei fora do país com ela, ia pra audiências.

E foi aí que o significado da perversão começou a se revelar para mim, o mundo corporativo me mostrou algo que eu não conhecia, nunca imaginei que fosse repleto de tanta putaria e gente pervertida, acabei acompanhando o lado oculto do ser humano. Tudo que Laura tinha me dito naquela noite que peguei-a trepando com o cliente era tudo verdade. O sexo era o combustível de tudo que o homem chega a querer e tocar. Nos próximos contos vocês entenderão bem melhor isso.



































Descobrindo o Significado da Perversão (Parte 6 )


Como vocês acompanharam no último conto, depois de quase dois meses de namoro, Natália se solta e enquanto nós jogávamos videogame, ela me dá um delicioso boquete no meio da sala da minha casa. Ela também tinha me revelado que havia descoberto meu segredo incestuoso com minhas irmãs Sofia e Luana recentemente, e que isso tinha assustadoramente reascendido uma fantasia dela desde que ela perdeu a virgindade com os primos dela no litoral. Para nossa primeira noite de sexo ela me convidou para ir pra casa dela, pois queria finalmente estrear a hidromassagem do apartamento, já que era sexta-feira e sua mãe ia voltar de madrugada ou ia acabar não voltando. Chegamos ás 20h00 no apartamento de Natália.
Meu paraíso estava cada vez mais perfeito, Natália era linda, aquelas pernas cumpridas e bem torneadinhas, aquela bundinha arrebitada, magrinha, com aquele cabelo loiro, quase ruivo, seios já muito bem amadurecidos. Se trancamos no banheiro da mãe dela, e já ligamos a hidro com os sais. Tirei a roupa dela, pois estava ansioso por chupar aquela bunda, e devorei aquele rabo e aquelas pernas torneadas, chupando-a com toda luxúria, e finalmente a encochei roçando meu pau entre o cú e a vagina.

Já pelados, eu começo a depilar a xotinha de Natália, que estava sentada sobre a beirada da banheira, que xaninha tão rosadinha ela tinha, eu já estava apaixonado pela anatomia das mulheres, e depilar os pelinhos loiros daquela xota me fez admirar mais ainda todos aqueles lábios angelicais que compunham aquela criação perfeita e divina. E então começo a degustar toda aquela buceta, lambendo lábio por lábio enquanto dedava circularmente aquele clitóris bem devagarinho. Natália estava começando a entrar em êxtase com aquilo, foi aí que eu comecei a foder a vagina dela com os dedos enquanto eu salivava freneticamente em seu clitóris. Eu realmente estava caprichando, retribuindo o boquete que ela tinha me proporcionado na minha casa. E não deu outra, ela já tinha gozado, Natália parecia se sentir muito amada com tudo aquilo, e fiquei feliz por isso, pois realmente a amava muito.

E chegou minha vez de sentar na beirada daquela banheira, e então ela repetiu aquele boquete quentinho, sem as mãos, só com aquela boquinha subindo e descendo, saboreando minha pica bem devagarinho. Ela não demorou muito, ela queria que eu guardasse meu gás pra foder ela a noite toda. E então começou o que mais nós esperávamos, ela abre as pernas e eu meti pra valer.

Ninguém lembrou de camisinha na hora, afinal Natália era muito regulada com os anti-concepcionais dela. Só pensávamos em uma coisa: ela de quatro naquela banheira, enquanto eu fodia aquela bucetinha no meio daquela água morna e deliciosa. A sensação de prazer que hidro-massagem acrescentava era fabulosa, principalmente depois que a Natália cavalgou na minha piroca, ela vinha tão devagarinho que eu logo fiquei extasiado. Enquanto ela cavalgava, ela de repente me surpreendeu e trocou a xana dela e enfiou meu pau no seu cusinho, e não demorou muito para eu me empolgar e levantar abruptamente da banheira e colocar ela em pé de modo que ela apoiasse às mãos na parede e eu bombaria o cú dela sem nenhuma piedade, e então comecei a meter nela violentamente como se fosse um animal, e ela fez um escândalo com seus gritos reverberantes e guturais, parecia que eu estava transando com uma fera no cio, o que me deixava mais excitado. Porém, queria terminar o trabalho na buceta dela, o orgasmo feminino já havia se transformado em uma droga pra mim, sai da banheira e em pé peguei ela no colo segurando suas pernas e começo a come-la vorazmente (até então só tinha feito essa posição com a minha mãe antes). Aqueles seios roçando no meu peito só me deixava mais louco enquanto comia aquela buceta. Logo estava na hora do meu gozo. Como já havia gozado na boca dela antes, me senti muito a vontade para gozar na carinha dela, e ela ficou linda com aquele rosto todo melado. Perguntei se ela havia gozado e ela me disse que tinha tido o segundo orgasmo durante a foda já fazia uns 5 minutos para meu delírio total.

Ela secou o cabelo e fui dormir no quarto dela. Ela tinha um filme pornô que fazia paródia do filme Star Wars (Porn Wars), aliás ela era cinéfila e adorava as sagas do filme original, ela era bem nerd. Trepamos muito e com muita selvageria depois de nos masturbar com o filme. Finalmente dormimos.

Quando era umas 2 da manhã, mais ou menos, me levantei e fui tomar água na cozinha, e aí me deparo com a luz acesa do quarto da Luciana, mãe de Natália e amiga de infância da minha mãe, ela já havia chegado. Bati na porta entreaberta e entrei, para surpresa dela, pois não sabia que eu estava em casa. Luciana estava secando o cabelo e vestia um roupão branco, e então ela me cumprimentou com um selinho bem gostoso, pois, como vocês sabem, já tínhamos uma grande intimidade. E então ela me perguntou com seu ar delicado: " E então comeu minha filhinha?" e então respondi mais ou menos assim: "Finalmente, ela é selvagem, muito gostosa, comi ela na sua banheira", e então brinquei: "Engraçado eu ter comido primeiro minha sogra e depois minha namorada" ela gargalha e tira bem lentamente o roupão. Logo percebi que seus seios estavam maiores e mais redondos do que a última vez que eu a comi, mas não comentei nada, só fui devora-los com toda ânsia possível. Luciana era mestiça, mas não tinha olhos puxados, tinha cabelos tingidos de ruivo natural, tinha 38 anos, um rabo incrível e muito gostosa.

Ela totalmente nua coloca a toalha que secava os cabelos no chão e ajoelha em cima dela e começa a chupar meu pau, dizendo "nossa João, já estava com saudade de você", aquele seios enormes roçando só me deixava mais aceso, ela me chupava gulosamente. Porém, enquanto ela me chupava, repentinamente quem entra no quarto é Natália, que se depara com sua mãe peladona chupando o pau de seu namorado. Natália ficou em estado de choque.

Confesso que uma cena dessa realmente era chocante, se não bastasse ver o namorado com outra pessoa, ele estava trepando com sua mãe. E mesmo assim, para maioria, ver a mãe transando com alguém era algo inimaginável para os filhos, e ainda mais uma mãe gostosa que ela tem, com aqueles peitos siliconados, e chupando uma pica de forma tão profissional. Confesso que isso é demais pra qualquer um.

Luciana coloca uma camisa, porém continuava nua da cintura pra baixo. Natália parecia continuar em transe com aquilo. Porém, não tinha muito que fazer, Natália já sabia que eu comia minhas irmãs, a cena com mãe dela em si é que era impactante demais para cabeça dela. Luciana desencanou e disse algo do tipo: "Nati, você já tem a cabecinha aberta demais, ver a sua mãezinha em um boquetinho logo irá ser natural, porque acha que eu te contei esse segredinho do João?". Natália faz uma tremenda cara de espanto, e logo Luciana a abraça bem forte e de forma bem demorada, enquanto fazia um cafuné em sua cabeça.

Passado alguns minutos daquele abraço demorado e silencioso, Natália estava mais calma, parecia estar sendo hipnotizada pela mãe. Natália se deita no divã que esta no canto do quarto, enquanto parecia relaxar com a massagem em seus ombros aplicada pela mãe dela. E então Luciana tira a camisa de sua filha, que acabara ficando só de calcinha lá deitada, ela complementa fazendo uma massagem nas pernas da Natália, erguendo-as para cima enquanto as beijava e as alisava. E não mais que de repente, Luciana arreganha a calcinha da filha para perto da virilha, e começa a tocar no clitóris dela com movimentos circulares e delicados, Natália gemia profundamente. Fiquei enfeitiçado pela cena, assistindo com meu ânimo saltando.

Depois de alguns minutos de profunda troca de sentimentos ocultos do qual resultaram aquele intenso e pérfido prazer, Luciana resolve tirar a camiseta que tinha vestido e acabou por aumentar o ritmo de suas dedadas que aplicava em sua filha, e foi aí que ela me chamou para nós dois juntos começarmos a dedar freneticamente a bucetinha dela, sempre de forma circular e bem mais ritmada. Natália arreganha suas pernas com as mãos, levando seus pés para o alto, ficando próximos do seu pescoço, em formato de V, deixando sua vagina com mais evidência para nós saciarmos todos aqueles lábios delicados daquela xotinha. Ela delirava de prazer, gemendo como uma cadela no cio, Luciana me beijava, cuspia na xana de sua filha para lubrifica-la ainda mais, e não conseguia esconder a alegria com toda aquela situação. Depois de tudo aquilo, as duas começam a chupar conjuntamente minha pica, além de se beijarem como duas criaturas selvagens. Porém, não demorei muito para eu deitar naquele divã, e Natália voltar a sentar a sua xota na minha pica, Luciana dava todas as atenções para a filha dela, hora beijando-a e massageando seu clitóris enquanto eu socava o peru dentro de Natália, e hora lambendo a vagina dela durante o coito. Luciana fazia algumas pausas para chupar meu pau para então voltar a acompanhar a sua filha cavalgando sua xaninha na minha pica.

Aí então chega o momento que Natália deita suas costas no divã enquanto Luciana fica debruçada em cima dela. Era a hora de eu comer as duas, trocando de buceta ou de cú quando eu bem entendia, e a posição das duas era perfeita para isso: Luciana estava de quatro enquanto ela erguia as pernas da filha, encaixando-as em suas coxas, deixando as pernas de Natália para o ar e em formato de V. E então foi aí que eu comecei a comer o cú da adorável mamãezinha com aquela selvageria de costume, imprimindo na minha mente uma uma imagem muito marcante pra mim: Luciana gargalhava de felicidade enquanto gemia intensamente com minhas estocadas, uma alegria tão contagiante que sua filha ficou em perfeita sintonia, rindo euforicamente. A imagem das duas olhando-as profundamente nos olhos uma da outra, compartilhando de um momento mágico de alegria,e rindo euforicamente uma para outra e gemendo de êxtase, mexeu com a minha cabeça, fiquei enfeitiçado por aquele momento. Quando voltei minhas atenções para minha namorada, Natália aproveitou para chupar aquelas tetas de sua mãe, depois Luciana chupou os pés da filha como se fosse um caramelo delicioso. Fiquei alternando várias vezes entre as duas, estava louco de prazer. Até o momento que jorrei esperma como se fosse um vulcão, e esporrei tudo aquilo na bunda das duas. E elas continuaram lá, uma em cima da outra, trocando carinhos, em situação de êxtase, dizendo uma para outra o quanto se amavam. Foi incrível.

Deixamos Luciana descansar em seu quarto, enquanto eu e Natália voltamos para o outro quarto, totalmente exaustos fomos dormir umas 5 da manhã. Natália dormiu agarrada junto a mim, realmente dava pra sentir sua satisfação com tudo aquilo.

Com isso, meu universo incestuoso estava solidamente construído na minha vida, o que senti durante aquela noite com Natália e minha sogra foi realmente muito intenso para mim. Fazer sexo com pessoas muito próximas é muito mais confortável e verdadeiro, além de trazer segurança, o sexo tem muito mais sabor com amor intenso que sentimos por aquelas pessoas. Eu estava naquilo e nunca mais queria sair, se aquilo era perversão, então isso seria o combustível da minha felicidade.